quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

..."Gosto do que me tira o fôlego, venero o improvável; Almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica, uma vontade que não passa, uma palavra que nunca dorme. Quer um bom desafio? Experimenta gostar de mim! Não coleciono inimigos. Quase nunca estou pra ninguém. Mudo de humor conforme a lua, me irrito fácil, me desinteresso à toa. Amo dar risada, e ver os outros felizes, tenho o desassossego dentro da bolsa e um par de asas que nunca deixo. Acredito em sonhos, não em utopia e quando sonho, sonho alto. Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina e vice-versa. E quando necessário, me entrego enlouqueço e deixo rolar... Não me dôo pela metade, não sou sua meio amiga, nem seu quase amor, ou sou tudo ou sou nada. Sou boba, mas não sou burra. Sou pessoa de riso fácil... e de choro também. Sou o remédio, ou o veneno, depende da dose.". . .

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